ByEmily O'Sullivan e Adedimeji Quayyim Abdul-Hafeez |
Embora existam muitos exemplos de estudantes que atuam como repórteres de investigação e que são apoiados pelas suas instituições, há muitos outros que enfrentam falta de cooperação, baixos salários, ameaças legais, problemas de financiamento e até ameaças físicas.
A GIJN oferece um guia atualizado de dicas investigativas para denúncias de abuso e agressão sexual, incluindo recursos, estudos de caso e dicas para reportar de forma respeitosa.
Aqui está uma prévia da programação da Conferência Global de Jornalismo Investigativo de 2023, onde esperamos um recorde de 2.000 jornalistas de mais de 110 países se juntarem a nós em Gotemburgo, Suécia. A conferência acontece de 19 a 22 de setembro.
Confira dicas para usar o Wayback Machine, um serviço para jornalistas investigativos que diariamente arquiva mais de 1 bilhão de páginas públicas da web.
O Telegram é uma ferramenta de pesquisa valiosa, ajudando jornalistas a buscar informações, investigar grupos de pessoas cujo conteúdo é banido ou limitado nas mídias sociais e acompanhar protestos e movimentos políticos em países autoritários. Veja como começar a usá-lo.
A Rede Global de Jornalismo Investigativo, o Fojo Media Institute da Linnaeus University e o Föreningen Grävande Journalister têm o prazer de oferecer, com a ajuda de nossos patrocinadores, bolsas para participar do principal encontro internacional de jornalistas investigativos e de dados. A 13ª Conferência Global de Jornalismo Investigativo será realizada em Gotemburgo, Suécia, de 19 a 22 de setembro de 2023 e contará com mais de 150 painéis, workshops e sessões de networking.
A cada dois anos, a Global Investigative Journalism Network apresenta o Prêmio Global Shining Light, uma premiação exclusiva que homenageia o jornalismo investigativo em países em desenvolvimento ou emergentes, feito sob ameaça, coação ou em condições desafiadoras.
Um bom ponto de partida para os repórteres investigativos é eliminar a ideia de que os danos causados por um desastre natural como os terremotos na Turquia são causados simplesmente por “atos da natureza”. Com isso em mente, aqui estão 10 perguntas para editores e repórteres investigativos fazerem – para suas fontes e a si mesmos.