Como jornalistas brasileiros usaram lei de acesso à informação para revelar pagamentos de pensões

Setenta reportagens e ainda contando. Esse é o principal resultado de uma luta contínua travada desde 2017 pela divulgação dos dados de todos os pagamentos de pensões e aposentadorias do governo brasileiro. Na linha de frente está a Fiquem Sabendo, uma agência de jornalismo especializada na Lei de Liberdade de Informação daquele país e membro da GIJN.

Interpretando dados: dicas para ter certeza de que você sabe ler os números

Ao usar dados para matérias investigativas, é importante aprender como obter e limpar as informações. Mas também é crucial que você interprete suas descobertas corretamente e extraia as conclusões corretas dos números, filtros e planilhas. Se você fizer as contas corretamente, mas não ler as respostas corretamente, poderá acabar confundindo seu público.

Investigando incêndios florestais em meio a falta de dados na Venezuela

Em março de 2020, a jornalista ambiental Helena Carpio, se inclinou para fora de sua janela para ver Caracas cheia de fumaça. Algo estava queimando, mas ninguém sabia onde e não havia notícias oficiais sobre o que estava acontecendo. Ela começou a investigar, e o resultado é uma análise de duas décadas de dados de satélite em focos de calor para explorar quando, onde e por quê dos incêndios florestais na Venezuela e em toda a América Latina.

Conferência Global de Jornalismo Investigativo 2021: uma prévia

Aqui está uma prévia do que a GIJN e parceiros têm programado: uso de imagens de satélite, mudanças climáticas, crime e corrupção, saúde e medicina, questões indígenas, feminicídio, eleições, como lidar com esgotamento, rastreamento de voos, podcasts, documentários, dicas de segurança, além de dados, dados e mais dados.