GIJC21, inequality, South Africa

Dicas para repórteres investigando desigualdade

Os dados sobre as diferenças entre ricos e pobres, privilegiados e marginalizados tendem a ser difíceis de encontrar. Mas em meio a avisos de que a pandemia COVID-19 vai aumentar ainda mais essa desigualdade, repórteres investigativos precisam de novas ferramentas para mostrar a escala e as implicações dessas diferenças.

Conferência Global de Jornalismo Investigativo 2021: uma prévia

Aqui está uma prévia do que a GIJN e parceiros têm programado: uso de imagens de satélite, mudanças climáticas, crime e corrupção, saúde e medicina, questões indígenas, feminicídio, eleições, como lidar com esgotamento, rastreamento de voos, podcasts, documentários, dicas de segurança, além de dados, dados e mais dados.

Definindo jornalismo investigativo

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Embora as definições de reportagem investigativa variem, entre os grupos de jornalismo profissional há amplo consenso sobre seus principais componentes:  apurações e reportagens sistemáticas, profundas e originais, geralmente envolvendo a descoberta de segredos. Outros observam que sua prática geralmente envolve o uso intensivo de registros públicos e dados, com foco na justiça social e fiscalização do poder.

Dicas para entrevistar vítimas de tragédias, testemunhas e sobreviventes

Não existe um método infalível para entrevistar pessoas que foram vítimas ou sobreviventes de eventos traumáticos, como violência, crimes, desastres ou acidentes. Mas Marcela Turati, cofundadora da Quinto Elemento Lab, organização mexicana de jornalismo investigativo sem fins lucrativos, compartilha recomendações que podem ser usadas para conduzir uma entrevista humana, sensível e respeitosa.

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